Ponto especializado em comida do sertão nordestino, o
Kalango, na
Praça da Bandeira, também deu sua cara ao peixe amazônico. O chef Emerson Pedrosa prepara a salada de conserva de feijão fradinho, molho picante de coentro e pirarucu defumado (foto - R$29). Ali pertinho, no
Aconchego Carioca, a chef Bianca Barbosa criou o pirarucu defumado no melado com maionese de funcho (R$49). Os restaurantes têm em comum
Katia Barbosa, mãe de Bianca, como sócia. Ou seja, o tempero é bom e está tudo em família.
Sabores quentes do nordeste brasileiro no friozinho carioca com receita arretada do Emerson Pedroza nas canequinhas do Kalango: caldinho de feijão de corda e o Mocozá (foto), de mocotó com bucho e mungunzá. Custam R$10 cada. Dizem as boas línguas que a partir de julho estreia o caldinho de macaxeira com carne seca. Quem disse que carioca não gosta de frio!?
MILHÃO
No bar Os Imortais, em
Copacabana, a "coxinha da vovó" (R$32,90 - foto) é feita com massa de milho, servida em porção de quatro unidades bem graúdas. O recheio molhadinho é de drumet desfiado com cream cheese, com o ossinho aparente, deixando a apresentação mais divertida. Geléia de pimenta acompanha.
COXINHA ARRETADA
O bar Kalango, na Praça da Bandeira, com quitutes e PFs inspirados na cozinha do sertão nordestino, é outro estabelecimento que prepara coxinha de frango com massa de milho, super crocante por fora (R$8) e com aquele tempero que só
Kátia Barbosa e Emerson Pedroza têm. Desce redondo com a pimenta da casa.
À MODA ITALIANA
A chef Paula Prandini, à frente do
Stuzzi Gastrobar, prepara coxinha com massa de polenta e recheio de galinha (R$33 - 3 unidades), acompanhadas pelos molhos de creme frâiche e mostarda com ceboulette.
CARA, CADÊ A MASSA?
A
Noo Cachaçaria, na Praça da Bandeira, simplesmente aboliu a massa da coxinha. O franguinho desfiado é envolto por camada de requeijão que, por sua vez, recebe o empanado crocante. Custa R$21 a porção com seis.
CARA, CADÊ A MASSA? II
O
Costelão, excelente restaurante de carnes no
Cadeg, lançou sua coxinha de
costela, também sem massa. Por dentro da casquinha crocante, 100% de recheio, que leva uma mistura inacreditável de carne e requeijão cremoso, que desmancha na boca. Custa R$23,90 com 4 unidades ou R$45,90 com 8.
É POSSIVEL TER ORDEM E PROGRESSO SEM AMOR?
Tentando responder a esta pergunta é que surgiu o Movimento AMOR, ORDEM E PROGRESSO, idealizado pela Academia Brasileira de Autoconhecimento (ABRA). O evento que vai inaugurar o projeto conta com um grande encontro de meditação, seguido de um concerto meditativo e um plantio de uma muda de Pau-Brasil, simbolizando o resgate do amor em todas as relações.
Parque Lage, Jardim Botânico, Domingo, 22, às 10h30. Grátis.
DESCE MAIS UMA
Os cervejeiros de plantão têm bons motivos para comemorar. O Birra Bar recebe o "Tour transcendente" da Hocus Pocus. Quem estiver por lá vai poder degustar rótulos como Magic Trap, Interstellar, APA Cadabra e Overdrive on tap. As delícias ainda poderão ser harmonizadas com os diversos sabores de pizzas da Vezpa, que compartilha o espaço com a casa. Para animar o público, promoções e um super show com o trio Beach Combers, que passeia pela onda do instrumental, mesclando o som das guitarras magnéticas da surf music à energia da música de garagem dos anos 60.
Birra Bar, Barra da Tijuca, Sexta, 20, às 18h. Grátis .
PÕE NA QUENTINHA?
O bloco carnavalesco e gastronômico ‘Põe na Quentinha?’ realiza neste sábado (21) a primeira edição do projeto Cozinha de Bamba, com roda de samba da Banda da Cozinha, comandada por Makley Matos, no Baródromo, na Lapa. Todo terceiro sábado do mês, o bloco vai receber, no bar temático de carnaval, um bamba do samba e um chef de cozinha, a partir das 12h e com preços populares. Nesta edição, os homenageados são Noca da Portela, que apresenta músicas de seu último CD, 'Homenagens', e a chef Kátia Barbosa, dos bares Aconchego Carioca e Kalango.
Baródromo, Lapa. Sábado, 21, às 12h. R$20 (inteira) e R$15 (lista amiga).
O polo gastronômico da
Praça da Bandeira tem vocações bem definidas: petiscos e cervejas artesanais. Foi lá onde despontou para o mundo o bolinho de feijoada, há 15 anos, na cozinha do
Aconchego Carioca, de
Kátia Barbosa. A novidade é que o restaurante, que atraiu a atenção dos cariocas para o bairro, está de casa nova, na mesma rua (a Barão de Iguatemi, que concentra a maioria dos estabelecimentos da região). Faz companhia aos pratos clássicos da casa a cerveja Aconchego 15 anos, em parceria com a Jeffrey.
Também na Praça da Bandeira, Kátia abriu, em 2017, junto com Emerson Pedroza, o
Bar Kalango (foto), de cozinha inspirada no sertão nordestino. Além dos pratos executivos que mudam a cada dia (R$25), a ala de petiscos é memorável. Vizinho ao Kalango, o Urbanito, de comida urbana e cervejas artesanais, engrossa o time de estreias na Praça da Bandeira. Aos domingos, o endereço serve também brunch, de meio-dia às 16h, ao preço fixo de R$ 29,90.
Outra novidade cervejeira é a recente
Bottobier Express, loja do premiado Leonardo Botto. O espaço vende os chopes da casa, seja em barris ou growlers, com programação etílica intensa. Nos arredores, fica o Botto Bar, desde 2013, com 20 bicas de chope. Para molhar a palavra na Praça da Bandeira, inaugurado em 2016, o
Hop Lab é outro estabelecimento premiado, com 30 torneiras de chopes.
Veteranos imperdíveis na região: petiscos e cervejas artesanais no
Bar da Frente; rodízio de comida caseira e batidas na
Noo Cachaçaria; e galeto no Rex.