Depois da praia bate aquela fome. Dá vontade de tomar um chopinho para refrescar a garganta e a cuca. Dá vontade de ficar pela rua, fazer um programinha despretensioso - de chinelo, é claro -, de continuar o papo com os amigos ou o momento em família. E nenhum tipo restaurante tem clima tão informal e amistoso para um pós-praia do que as galeterias do Rio. Um clássico. Peça o galetinho completo, com guarnições de arroz (de brócolis), farofa, molho vinagrete e batata frita para compartilhar. Sem dúvidas, uma das melhores boas de todos os verões.
Clássico dos clássicos, o Galeto Sat's já foi laureado dezenas de vezes como o melhor galeto do Rio (e a melhor carta de cachaças e saideira também, mas isso é assunto para outras listas). No pequeno botequim comandado pela família Rabello, a churrasqueira acesa diariamente, das 11h às 5h da manhã, é o trunfo para matar a fome a qualquer horário. Perto da praia do Leme e de Copacabana, o Sat's é destino certo para comer um galeto pós-praia, e ainda muito bem acompanhado por um chope Brahma (R$6,50). O franguinho suculento e bem temperado sai por R$55 na versão completa. Além de ser um dos melhores galetos do Rio, a guarnição de farofa de ovos da casa é outro mito carioca, assim como o coração de galinha, e o pão de alho...
Trata-se de uma tradicional galeteria de Copacabana, aberta desde 1975, na quadra da praia. O salão é simples, não há mesas, somente um amplo balcão retangular com bancos fixos, onde a comida é servida com agilidade. Ou seja, o Quick Galetos não é uma boa opção para quem pretende passar horas no restaurante, mas é ideal para quem quer um serviço mais rápido na hora de matar a fome pós-praia.
O galeto simples ao tempero da casa sai por R$16,90, guarnecido de vinagrete. Você pode pedir batata frita (R$10,80), farofa de ovos com banana (R$10,80) e arroz de brócolis (R$13,80) à parte.
Se a sua praia é a de Ipanema, o Garnizé é a boa pedida para um galeto pós-praia. O restaurante abriu sua primeira filial na Zona Sul no final de 2017, depois de legitimar-se na Barra da Tijuca. Com dois andares amplos, conta varanda para sentir a brisa do mar, tomar um chope ou drinque, ver o vai-vém da rua.
Os galetos são preparados na brasa, na versão tradicional (R$16,90 meio, R$27,90, inteiro) ou tailandesa (R$17,90 meio, R$29,90 inteiro), com tempero apimentado puxado no mel. Mas o carro-chefe do Garnizé é o frango atropelado: um corte de coxa, sobrecoxa e peito de frango desossado, na versão simples ou com coberturas variadas. As guarnições são cobradas à parte, como a farofa de ovos ( R$17,70 inteira), arroz de arroz maluco (R$17,90 inteira), batata portuguesa (R$R$17,90), entre outros.
Na badalada rua Dias Ferreira, o Galeto do Leblon é o último resquício de simplicidade entre restaurantes japoneses, italianos, franceses, bares de drinques e por aí vai. Caso tenha fila de espera por uma mesa, não há outra opção que não pedir um chope e uma linguicinha (R$6 a unidade) no balcão e aguardar. O galeto completo, com até três guarnições, sai por R$69, e serve duas pessoas.
O Na Brasa Columbia oferece varanda ao ar livre de frente para a praia do Pepê mas, quem preferir, pode ficar no amplo salão com ar condicionado. Os galetos são preparados na churrasqueira à carvão, que confere aquele sabor de brasa ao franguinho. O simples sai por R$16 e você pode escolher entre guarnições diversas, como à gaúcha (arroz, farofa e fritas - R$20,50) ou à Oswaldo Aranha (arroz, farofa, batata portuguesa e alho - R$21,90), todos em porções bem servidas.
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