Alguns dos melhores museus do Rio são cercados por natureza e por vistas de tirar o fôlego, atrações que fazem dessa dobradinha um excelente programa com ótimo custo benefício. No esquema 2 em 1, a pedida é apreciar obras de arte no interior e belezas naturais no exterior, atrações que só o Rio proporciona.
Ar puro e muito verde você encontra neste casarão neocolonial no Alto da Boa Vista. As exposições ocupam os jardins e as obras de arte se integram às riquezas naturais do local. Ainda há um belo acervo com pinturas das paisagens naturais do Rio de Janeiro, do colecionador Castro Maya.
Depois de anos em obra, a cidade do Rio ganhou de volta a Praça Mauá, a nova menina dos olhos do Porto Maravilha. No museu é possível visitar as melhores exposições da cidade e observar, do alto do prédio, o novíssimo horizonte carioca com a Baía de Guanabara, Ponte Rio-Niterói e o Museu do Amanhã. Às terças a entrada é grátis (veja que dias os museus são de graça no Rio).
Nasceu como parte do projeto de urbanização do Aterro do Flamengo, na década de 50, de cara para a Baía e o Pão de Açúcar. O visual para lá de exuberante do Museu de Arte Moderna ainda contempla projeto paisagístico de Roberto Burle Marx. Os jardins do MAM são uma delicia para fazer um piquenique (veja o roteiro de Arte e Visuais).
Fica em uma área de 9.000 m² entre a Prainha e a reserva ecológica da Pedra Branca, uma das maiores florestas urbanas do mundo. Num casarão pra lá de charmoso, estão as galerias, com o maior acervo de arte popular do país. Dá para apreciar as obras e o canto dos passarinhos.
Lá do alto de Santa Teresa é que se vê a cidade 360 graus. O nome do museu vem daí, do horizonte celestial desse casarão e seus jardins que datam de 1876. Pinturas, desenhos e gravuras de europeus consagrados como Matisse, Modigliani e Miró; artistas modernos brasileiros, como Di Cavalcanti, Iberê Camargo e Antonio Bandeira, além de um importante conjunto de obras de Portinari, fazem da visita ainda mais imperdível.