“São Conrado é definitivamente pra mim o melhor pico para o bodysurf no Rio, quiçá no Brasil. Porém, a poluição tem me impedido de entrar na água nas últimas vezes que tentei surfar por lá, o que é um alerta para que tomamos consciência de que “o que fazemos com o Oceano, estamos fazendo com nós mesmos”. São ondas cavadas, fortes, tubulares e rápidas, com personalidade das ondas havaianas”.

“O lado do arpoador, em meio aos costões de pedras, promove ondas tubulares e curtas, muito divertido para manobras e celebrar a manhã com amigos. Passei anos frequentando o pico, principalmente, pela manhã, antes do trabalho ou dos estudos”.

“Já tive dias clássicos por ali. Tem uma bancada boa, com ondas normalmente cavadas e muita diversão. Como é o pico mais perto da casa dos meus pais, onde fico quando venho ao Rio, é aquele ideal para um surf rápido no meio da correria, que faz a cabeça com uma corridinha antes e depois da água. Na verdade, a melhor opção é sempre estar na água, nem que seja por meia hora em um dia agitado.”

“Sensações similares a Grumari em termos de mata virgem, mas de vez em quando recebe poluição do Rio Morto, que desemboca ali ao lado. A montanha nos abraça e a história de preservação de sua reserva é digna de orgulho. Porém, nos finais de semana, o localismo e o crowd pode tornar o surf estressante. Recomento a onda do costão esquerdo, com tubo no meio da sessão, podendo abrir a parede até a beira. No meio da semana, é onda mais surfo quando estou no Rio.”

“O ambiente de mata virgem e água ainda limpa é o que mais me atrai. Além disso, tem vários picos de surf ao longo da praia, onde você pode fugir do crowd e ter uma conexão mais profunda com o oceano. Ondas fortes, pesadas, recebendo as principais ondulações sempre com maior tamanho”.