"Gosto muito do GT Mule (R$ 33), do Garoa Bar Lounge, uma releitura que leva gim no lugar da vodka, além do limão e xarope de gengibre, com espuma feita de tônica e limão-siciliano desidratado. Não sem razão, foi finalista do campeonato da Bombay", justificou a jornalista especializada em bebidas.

"O Moscow Mule é um drink que não sai de moda entre os cariocas, e a espuma por cima realmente pegou. Eu gosto de muitos, mas um que eu tenho curtido é o do Bar 4e5 (R$ 28,90), na Barra da Tijuca. O coquetel chega com uma espuma bem densa, naquele formato de suspiro, com uma combinação bem equilibrada de vodka, suco de limão e ginger beer por baixo. A espuma deles tem um leve sabor de gengibre, então acaba não ficando muito doce", recomenda Flávio. 

"Vamos deixar as discussões e preconceitos de lado e entender que a versão brasileira do Moscow Mule é composta, sim, por espuma. Acho legal buscar alguém que faça o ingrediente com qualidade, trazendo bastante aroma e sabor, pois ela compõe em grande parte a experiência desse drink. Levando isso em consideração, as espumas preparadas pelo bartender Ítalo Tavares do MicroBar são incríveis. O Mule nº3  é feito com vodka Ketel One, ginger beer artesanal, suco de limão e espuma de maracujá com limão (R$ 29,90). Lá também vale provar algum gim com a tônica da casa, que tem perfil suave, preparada artesanalmente pelo Nicola Bara".

"Eu adoro a versão feita pelo Marcelo Emidio para o Heat Firehouse. O Heat Mule com bourbon, amaro, maracujá e ginger ale (R$ 31). Servido no copo longo, e com o charme da logo impressa na casca do limão. O drink é super refrescante e frutado, harmoniza muito bem com os cortes defumados servidos na casa", explica o cozinheiro Rudá Simões, que assina o perfil @Panelando no Instagram.